O cancro pode muitas vezes ser silencioso e portanto prevenir é essencial. Tamara Milagre e Delisa Ponte, partilharam connosco a sua história, ambas portadoras da mutação BRCA nunca desenvolveram cancro. Conheça as suas histórias e descubra as possibilidades para evitar a transmissão à descendência.
O seu primeiro sintoma para o cancro da mama surgiu devido a uma pancada. Fátima, descobriu que era portadora de uma mutação BRCA ainda durante o tratamento para o cancro da mama. Numa conversa com Miriam Brice, presidente da Associação Careca Power, partilha a sua história e deixa um conselho. Assista ao vídeo para descobrir qual é e para saber de que forma a Careca Power pode ajudar quem vive com esta doença.
Alexandra teve cancro da mama aos 28 anos; Juliana fez o teste e descobriu uma mutação genética que pode conduzir ao cancro; Helena decidiu fazer o teste, ao contrário da mãe. São três histórias diferentes, três testemunhos de mulheres de coragem, inspiradores
Neste vídeo, que surge no âmbito da campanha saBeR mais ContA, conheça a história de duas mulheres diagnosticadas com cancro do ovário, que confirmam a importância do diagnóstico precoce. Este vídeo conta com o apoio da MOG, a Associação Movimento Cancro do Ovário e outros Cancros Ginecológicos, que tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida de todas as mulheres que lidam com estas patologias e aumentar a consciencialização sobre o impacto dos cancros ginecológicos na vida das doentes e dos seus familiares.
O Dr. André Mansinho, oncologista do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa, fala sobre os sintomas, os fatores de risco, e os tratamentos associados ao cancro da próstata. Fala ainda sobre as mutações BRCA, que aumentam o risco da doença, mas que, de acordo com um estudo nacional, apenas 23,8% dos doentes oncológicos e seus familiares, que as conhecem, associam ao cancro da próstata
A 30 de Outubro assinala-se o Dia Nacional de Luta contra o Cancro da Mama. Neste vídeo, Fernando Castro, cirurgião, esclarece, informa e aconselha sobre a doença. E fala ainda sobre as mutações BRCA, que aumentam o risco da doença, mas que, de acordo com um estudo nacional, apenas metade dos doentes oncológicos e seus familiares que as conhecem associam ao cancro da mama.
Conhecer o risco, em forma de uma mutação genética que pode vir a dar origem a um tumor maligno, é fundamental. Saber mais, de facto, conta, defende Tamara Milagre, presidente da associação Evita, num vídeo onde Miriam Brice, da associação CarecaPower, confirma: “o diagnóstico é sempre um choque”. O apoio dado ao doente é, por isso, fundamental.
Podem ou não as pessoas com doença oncológica vir a ter filhos? A questão coloca-se a homens e mulheres, que veem afetada a sua fertilidade na sequência da doença. Catarina Oliveira Marques, especialista em diagnóstico genético pré-implantatório, esclarece todas as dúvidas.
As mutações genéticas e a sua associação ao cancro estão em destaque neste vídeo, onde se fala sobre as mutações BRCA1 e BRCA2 e o que podem significar para quem as tem. Com a participação da investigadora em genética de cancro hereditário, Carla Oliveira.
Os sintomas, os fatores de risco, as opções de tratamento e as medidas que podem prevenir o aparecimento de cancro do ovário: Cristina Frutuoso, ginecologista, e Noémia Afonso, oncologista, juntam-se neste vídeo para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema.
PT-15810 aprovado em abril de 2023
Esclarecer a população e, sobretudo, os doentes oncológicos e as suas famílias, sobre a relação entre as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 e alguns tipos de cancro.
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