O cancro do ovário consiste no desenvolvimento anormal e descontrolado de células (função e/ou crescimento irregular), com origem nos ovários ou nas áreas relacionadas com as trompas de Falópio e peritoneu (membrana que cobre os órgãos do abdómen.(1)
O cancro do ovário não é um tumor frequente, constituindo cerca de 2% de todos os cancros.(2)
Para mais informações sobre cancro do ovário visite https://saudeflix.pt/qual-e-a-funcao-dos-ovarios/
Apesar de pouco prevalente, associa-se a uma alta taxa de mortalidade.(2)
Referências:
(1) Centers for Disease Control and Prevention – Basic information about ovarian cancer. Disponível em: https://www.cdc.gov/cancer/ovarian/basic_info/index.htm consultado em abril de 2021;
(2) Guia as mutações BRCA e o cancro, News Engage, 2019 – Capítulo “Patologia do cancro do ovário – Sintomas, incidência e fatores de risco” da autoria do Prof. Doutor Miguel Abreu;
(3) Global Cancer Observatory (GCO) – International Agency for Research on Cancer – World Health Organization (WHO). 2018. Disponível em: https://gco.iarc.fr/ consultado em abril de 2021;
(4) ESMO Patient Guide Series – Ovarian Cancer. European Society for Medical Oncology. 2017. Disponível em: https://www.esmo.org/for-patients/patient-guides consultado em abril de 2021.
Referência:
(1) Guia as mutações BRCA e o cancro, News Engage, 2019 – Capítulo “Patologia do cancro do ovário – Sintomas, incidência e fatores de risco” da autoria do Prof. Doutor Miguel Abreu
PT-9165 aprovado em maio de 2021
Referência:
(1) Guia as mutações BRCA e o cancro, News Engage, 2019 – Capítulo “Patologia do cancro do ovário – Sintomas, incidência e fatores de risco” da autoria do Prof. Doutor Miguel Abreu
PT-9165 aprovado em maio de 2021
Referência:
(1) Guia as mutações BRCA e o cancro, News Engage, 2019 – Capítulo “Patologia do cancro do ovário – Sintomas, incidência e fatores de risco” da autoria do Prof. Doutor Miguel Abreu.
PT-9165 aprovado em maio de 2021
Excetuando os casos em que a mulher é já monitorizada devido à presença confirmada de mutação BRCA1 ou BRCA2 e tendo em conta a inespecificidade dos sinais e sintomas associados ao cancro do ovário, o diagnóstico pode ser difícil ou mais demorado, levando a que, nalguns casos, seja apenas feito quando o tumor se encontra num estádio mais avançado.(1)
É, por isso, necessário que a mulher esteja atenta a todos os sinais, sintomas e alterações do seu estado de saúde, consultando, sempre que necessário, o seu médico.(2)
(1) ESMO Patient Guide Series – Ovarian Cancer. European Society for Medical Oncology. 2017. Disponível em: https://www.esmo.org/for-patients/patient-guides consultado em 10/11/2020;
(2)Formas de Diagnóstico do Cancro do Ovário – Liga Portuguesa Contra o Cancro. Disponível em: https://www.ligacontracancro.pt/cancro-do-ovario-diagnostico/ consultado em 10/11/2020.
PT-9165 aprovado em maio de 2021
Desde a sua identificação na década dos anos noventa, os critérios clínicos para pedir o estudo dos genes BRCA têm vindo a ser cada vez mais abrangentes, sobretudo após o desenvolvimento de novas terapêuticas cuja ação se baseia no mecanismo molecular subjacente a estes cancros, e que constituem hoje fármacos de eleição neste subgrupo.(1)
O critérios delineados para pesquisa de mutação BRCA 1/2 abrangem todas as doentes com:(1)
Encontre aqui mais informações sobre este tema.
Referências:
(1) Guia as mutações BRCA e o cancro, News Engage, 2019 – Capítulo “A predisposição genética” – Da autoria Dra Juliette Dupont
(2) The Royal Marsden NHS Foundation Trust. A beginner’s guide to BRCA1 and BRCA2. [Guia para Iniciante sobre BRCA1 e BRCA2] https://www.royalmarsden.nhs.uk/sites/default/files/files_trust/beginners-guide-to-brca1-and-brca2.PDF – Último acesso: abril de 2021
PT-9165 aprovado em maio de 2021
Esclarecer a população e, sobretudo, os doentes oncológicos e as suas famílias, sobre a relação entre as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 e alguns tipos de cancro.
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